NA MALA BASTANTE SAUDADE
“Estou chegando.
Na mala bastante saudade.
Estive tão distante. Tão distante.
Estive numa terra de duas luas.
Estive vazio caminhando pelas ruas.
Estive por ai ao léu.
Estava em busca do céu.
Aprendi.
Ah, como aprendi!
Mas como sofri!
Estou de volta pra ti”.
Era a confissão que ela queria.
Com esta esperança vivia.
Só não entendia que enquanto ele caminhava pelas ruas do mundo,
o amor que sentia, em seu peito morria.
Na mala bastante saudade.
Estive tão distante. Tão distante.
Estive numa terra de duas luas.
Estive vazio caminhando pelas ruas.
Estive por ai ao léu.
Estava em busca do céu.
Aprendi.
Ah, como aprendi!
Mas como sofri!
Estou de volta pra ti”.
Era a confissão que ela queria.
Com esta esperança vivia.
Só não entendia que enquanto ele caminhava pelas ruas do mundo,
o amor que sentia, em seu peito morria.
sonia delsin
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